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Giveaway - Purple Pineapple


Tem sido hábito cá no blog os giveaways terem como prémio notebooks ou blocos de notas. Mas há uma razão muito simples para isso acontecer, Portugal está cheio de bons e criativos projectos ligados à produção e ao design destes.

A Purple Pineapple já esteve no talks e lá foi possível conhecer um pouco melhor a marca e as meninas que estão por detrás dela, a Joana e a Natacha. Depois dessa conversa muitas novidades surgiram e outras ainda estão a decorrer como, por exemplo, a votação para que algumas das suas ilustrações façam parte da excelente oferta da Ohh Deer.


Para que conheçam bem de perto os produtos da marca, em parceria com a Purple Pineapple, o It's ok irá sortear este conjunto de dois cadernos. Com o miolo em papel reciclado, capa impressa em Munken Pure 256g e encadernação manual realizada pela Purple Pineapple no próprio estúdio, estes cadernos têm feito muito sucesso e reflectem bem a qualidade dos materiais produzidos.


Para participar têm de:
- Seguir no facebook o It's ok e a Purple Pineapple.
- Partilhar este post do blog no facebook (em modo público).

Para obterem entradas extra podem:
- Seguir o It's ok no Bloglovin'
- Seguir o It's ok através do GFC (botão na barra lateral)
- Seguir a Purple Pineapple no Instagram

Por fim, e para validar todos os passos realizados anteriormente, preencher o seguinte formulário:

Purple Pineapple - Dois cadernos

Moodboard #2


Street art

Hoje falo-vos de Street Art. Quem diria há uns anos que uns "rabiscos" na parede poderiam dar lugar a obras de arte? Acho que aos poucos a mentalidade das pessoas tem mudado e percebido que nem tudo são “assinaturas de gangs”. Seja no chão, numa parede ou até num telhado, tudo pode ser uma tela perfeita para estes artistas que preferem ter as suas obras expostas ao mundo em vez de fechadas numa galeria. Não fosse eu um amante do conceito, aqui ficam 3 artistas que apostam muito nessa parte:

 

É conhecido pelas suas obras com pessoas com a cabeça a ser sugada por um portal cheio de cor. Um conceito que gosto muito e que me transmite a vontade de conhecer o desconhecido, pensar de maneira diferente ou simplesmente fugir dos problemas. Desde pequenos muros a grandes murais, este artista francês já pintou em várias cidades do mundo. Sendo o muro israelita na Palestina o local mais surpreendente, onde ele pintou uma menina com uma chave na mão, conceito forte na minha opinião.

Este é um artista que impressiona nos mais pequenos recantos da pintura. Com um gosto particular em substituir as cabeças humanas por objectos ou plantas, talvez pelo motivo de querer tornar a coisa menos identificável e mais misteriosa. Mas se na parede os detalhes já são muitos, no papel é onde ele mais impressiona. Aconselho vivamente a irem a aba Paintings do seu site e se deixarem deslumbrar por cada pequeno pormenor.


 

Este é um artista que usa latas de spray e pincéis. Apresenta pinturas de temas pesados com o objecto de sensibilizar as pessoas através de problemas da atualidade, seja com poluição, política ou problemas de mente. Se já passaram pela Av. Fontes Pereira de Melo em Lisboa já devem ter reparado no enorme moral que ele fez com uma critica ao facto de cada vez mais estarmos a esgotar os recursos fósseis do nosso planeta.

João Bacalhau

Da Geometria à joalharia, Ana Pina


O mundo da joalharia é muito diversificado, no entanto apenas algumas marcas se fazem notar neste vasto mercado. Uma dessas marcas é, sem dúvida, a da Ana Pina. Com inspirações geométricas que se fizeram transportar da sua vocação como arquitecta, Ana alia as técnicas tradicionais ao design contemporâneo criando peças únicas com acabamentos cuidados e materiais rigorosamente selecionados.

Como e quando fizeste a transição do mundo da arquitectura para o da joalharia?
Em 2011 trabalhava há 5 anos num gabinete de arquitectura onde sentia a minha criatividade adormecida. A joalharia surgiu primeiro como um escape, depois como motivo crescente de curiosidade, até se revelar uma decisão consciente de mudar o rumo da minha vida profissional.
Para uma pessoa racional que gosta de ter as coisas sob controlo não foi uma decisão fácil – ao tomá-la mudei, não só de actividade, mas de estilo de vida. Tive que convencer-me de que não estava a deitar fora tantos anos de formação e trabalho em arquitectura, mas sim a usar tudo o que aprendera como uma mais-valia para seguir numa nova direcção.


Sentes que de alguma forma uma área serve de inspiração para a outra? E que outras inspirações acompanham o teu trabalho?
Completamente. A formação em arquitectura foi muito exigente e completa, reflecte-se na minha forma de abordar um problema ou de observar o que me rodeia. Acho que as duas áreas têm muito em comum e não se trata só de uma inspiração a nivel estético ou formal. Em ambas as artes existe um processo que vai da ideia ao desenho, à sua planificação e materialização. Os pontos em comum passam pela criação de um conceito e processo projectual, pelas noções de técnica, proporção, ergonomia e estrutura ou a escolha dos materiais. A maior diferença para mim é que na joalharia posso controlar todo o processo criativo e ver a peça nascer muito mais rapidamente a partir das minhas próprias mãos.
Inspira-me sobretudo o mundo abstracto, relações geométricas, traços que traduzem movimentos, efeitos gerados pela repetição, assimetria, mudanças de escala.


O processo completo de criação de uma peça ou colecção deve ser longo. Quais são os principais passos "obrigatórios" que segues desde a ideia até ao produto final?
Geralmente a ideia começa por traduzir-se num desenho – são desenhos esquemáticos e inconsequentes, raramente representativos. Depois começam a ganhar medidas e proporções, mas muitas vezes é na própria banca, enquanto testo as primeiras peças, que as soluções surgem.
Não costumo pensar em termos de peças isoladas, mas de colecções – do elemento mais simples surgem variantes mais complexas que vão dando sentido ao todo, como se fossem letras que compõem palavras inseridas num texto maior.


O Tincal lab é uma plataforma virtual e atelier de joalharia, fundado por ti. Sentes que a criação desse espaço trouxe mais valias a nível evolutivo para a tua marca?
Depois de cerca de quatro anos a trabalhar em casa comecei a sentir necessidade de crescer para um novo espaço, criar novos ritmos de trabalho, estabelecer parcerias, trocar ideias. O Tincal lab surgiu na continuidade da evolução da marca, não só pela necessidade de criar um espaço de trabalho próprio, mas também da vontade de promover o trabalho de outros autores e a joalharia contemporânea no geral.


O que é possível realizar por outras pessoas nesse espaço? O que é que ele oferece aos visitantes?
O Tincal lab é um espaço de trabalho visitável, onde é possível ver algumas das minhas peças e de outros autores ao vivo. Pode ser visitado durante a semana e também uma vez por mês ao Sábado durante o Open Day – um evento que dá a conhecer o trabalho de um joalheiro convidado, que fica disponível no atelier durante o mês seguinte.
O atelier tem disponíveis bancas para arrendamento por outros colegas joalheiros que procurem um espaço de trabalho equipado, que lhes ofereça as condições e o convívio que não podem ter trabalhando sozinhos em casa.
Pontualmente realizam-se workshops, que mais do que ensinar uma técnica reflectem a abordagem particular do autor que os promove – como é o caso da Modelação em Cera, com a Susana Teixeira, decorrido no final de Abril, e o de Fold Forming, com Gustavo Paradiso, um joalheiro argentino actualmente em Espanha, que estará no Tincal lab a 4 de Junho.
Procuro promover um ambiente descontraído, inspirador e de entre-ajuda.


Existe alguma coisa que tenhas muita vontade de fazer na área da joalharia contemporânea que ainda não tenhas feito?
Adorava experimentar novos materiais, combinados ou não com a prata com que habitualmente trabalho – a cerâmica, por exemplo, o que poderá acabar por levar a colaborações com outros artistas. Existem algumas técnicas na área da joalharia que também gostava de explorar mais, como é o caso da modelação em cera.

Quais são os teus planos para o futuro para a marca? 
Continuar a crescer, desenhar novas colecções, aceitar novos desafios, encontrar novos pontos de venda em Portugal e no estrangeiro.


Com que hobbies ocupas o teu tempo?
Gosto muito de ler e ouvir música, ver um bom filme, experimentar novas receitas, passear pela minha cidade (e por outras) na companhia da câmara fotográfica, planear a próxima viagem.

Que livro andaria sempre contigo?
Poesia Completa, de Miguel Torga. Sinto que podia todos os dias abrir o livro numa página e descobrir uma coisa nova, mesmo nos poemas favoritos que já reli dezenas de vezes, sempre com a mesma sensação de maravilhosa descoberta.

Que filme verias vezes sem conta?
O Paciente Inglês. Não me considero uma pessoa romântica, as histórias de amor com final cor-de-rosa dizem-me muito pouco, mas a intensidade dramática de um amor tão impossível como inevitável faz-me acreditar que o amor pode viver para sempre. “For the heart is an organ of fire.”

Numa palavra como definirias o trabalho de um designer de joalharia?
Desafiante.

Podem ver estas e outras peças feitas pela Ana no seu site e nas redes sociais como facebook, instagram e pinterest e ainda acompanhar os eventos e novidades da Tincal lab no facebook.


Imagens retiradas do Flickr.

Sled, o suporte para portáteis português


A ideia surgiu de uma necessidade que Natanael Gama encontrou no seu espaço de trabalho. “Há uns anos eu estava à procura de um suporte para computadores portáteis para trabalhar num dual-screen setup, onde tenho o meu portátil aberto juntamente com um monitor externo. Como a discrepância de alturas é muito grande tinha a necessidade de elevar o meu computador portátil. Já existiam, na altura, algumas soluções no mercado para esse problema, porém, nenhuma me satisfez. Ou eram deselegantes, ou muito complexas ou até mesmo disfuncionais. ”. 

Do desenho à escultura, Ricardo Ladeira Carvalho

Com inspirações na natureza comportamental humana, desde cedo ligou-se a este mundo de representar as suas próprias histórias e personagens. Mas foi através da ilustração e da escultura que tudo o que lhe passeava pela mente teve uma forma de ser expressado e apresentado ao público. Hoje aqui no blog, conheçam um pouco do talentoso percurso do Ricardo Ladeira Carvalho.

Como surgiu o teu interesse pelo mundo das artes?
Cedo. Sempre adorei brincar ao faz de conta, inventava histórias e personagens em qualquer lado onde estivesse e levava isso muito a sério. Havia aventuras que podiam levar dias e dias e mantinha a personagem sempre que possível. Apesar de não haver cenários ou um guarda-roupa indicado, na minha cabeça existiam e era tudo muito complexo e detalhado. Tive então a necessidade de passar tudo isso para o papel, porque para mim de alguma forma essas imagens tinham de existir fora da minha cabeça. Assim sendo, este foi o meio que encontrei para lhes dar vida e para que não fossem esquecidas. Começou o gosto de registar o que imaginava.



Quando começaste a fazer trabalhos de escultura? Quais são as tuas inspirações nessa área?
Quando era miúdo adorava mexer e moldar plasticina e tudo o que era trabalhos manuais para mim era um mimo, mas nunca levei isso muito a sério. O gosto estava aqui dentro mas foi apenas no secundário que se revelou como algo mais importante. Sempre fomos muito estimulados na disciplina de desenho, a experimentar diferentes materiais e técnicas, onde havia muita liberdade. A primeira peça foi um Super-Santo-António em pasta de papel. Mas o click surge no 12º ano, aquando do projecto final de Multimédia. Nessa altura andava viciado em filmes de animação stop motion, especialmente os do Tim Burton e juntamente com o meu colega Diogo Monteiro decidimos fazer uma curta-metragem inspirada nos filmes dele. Foi nesse momento, de desenhar e construir personagens que me apaixonei pelo processo de ver algo a sair de um desenho e a ganhar vida, é simplesmente mágico. A partir deste momento comecei cada vez mais a criar peças tridimensionais e espero não parar. Hoje em dia as minhas inspirações continuam muito ligadas ao cinema de animação, principalmente ao realizador português José Miguel Ribeiro.



Habitualmente que ferramentas dominam o teu espaço de trabalho?
No meu mini-atelier existe um pouco de tudo, imensos materiais e muita tralha. Muita tralha, porque a qualquer momento tudo pode dar jeito. Mas sempre por perto, estão os meus cadernos, lápis de cor e de grafite, pincéis e materiais de escultura assim como uma embalagem de massa de modelar. Para além disto existe outra ferramenta que está muitas vezes presente, a música.



As tuas esculturas são um espelho fiel das tuas ilustrações em papel. Sentes que as duas de alguma forma se complementam?
Sinto que sim, seguem a mesma linha e a escultura tem muito das ilustrações pois surge a partir daí, de um rabisco ou de uma ilustração que nem tinha por objectivo o formato tridimensional mas que de alguma forma me chamou a atenção para recriar em escultura. Seja como for, nasce primeiro no papel. Como criativo é um bom exercício comparar um desenho e a sua versão tridimensional, por serem duas formas de expressão diferentes e pela tentativa de manter sempre um traço idêntico.



O nu é uma presença habitual nos teus trabalhos. Existe alguma razão conceptual para que isso aconteça?
Sim, existe. Agrada-me representar um ser como ele verdadeiramente é e nós somos assim; as roupas são uma invenção, não são algo natural e nós humanos somos. O humano é um ser extraordinário, as suas atitudes, pensamentos e emoções são talvez a minha maior fonte de inspiração. Gosto de recriar esses momentos e situações de uma forma metafórica, principalmente quando abordo um tema mais delicado, tento mostrar as pessoas como elas são, sem camadas ou preconceitos. Contudo não é algo que tem de acontecer sempre, depende do tema e da forma como imagino o desenho, às vezes as roupas estão a mais, outras vezes não.



Tens e utilizas frequentemente um diário gráfico? Se sim o que podemos encontrar nele? Enquanto criativo consideras que é importante ter esse suporte pessoal?
Ando sempre de mochila e nela estão sempre 3 cadernos de desenho, um estojo e uma capa com desenhos soltos. Sempre. Diários gráficos são essenciais, obrigatórios. Em qualquer lado podem ser grandes companheiros, seja no café ou numa sala de espera. Quando se tem uma ideia não há nada melhor do que despejar logo no caderno, quanto mais fresca melhor. Isto não acontece todos os dias, mas acontece. Ando com os cadernos por este motivo e simplesmente para passar tempo, esboçar qualquer coisa, faz-me logo sentir melhor. Em relação ao que se pode encontrar, bem acho que um bocadinho de tudo: esboços, ideias, testes, riscos, mais riscos e muitas personagens a ganhar vida pela primeira vez.


Qual foi o trabalho que, até agora, te deixou mais contente com o resultado?
Nunca estou satisfeito, virtude ou defeito não sei, deve andar no meio-termo. É norma eu achar que o último é sempre o que me deixa mais contente, porque é nesse que estou concentrado e entretanto vou-me desligando lentamente dos outros. Apesar deste “desligar”, tenho sempre uma grande relação emocional com tudo o que crio. Se tiver de escolher uma peça, talvez a “Vítima”, o resultado deixou-me muito feliz, porque ficou exactamente como tinha imaginado e quase que nem fiz esboços para escultura, foi um processo muito natural, quase como uma simbiose entre homem e matéria. É muito raro conseguir que o produto final fique mesmo como se imagina, pode ficar muito parecido, mas igual é difícil e esta peça excedeu as minhas expectativas.


Com que hobbies ocupas o teu tempo?
Tenho dificuldade em chamar trabalho ao que faço, por gostar tanto, por isso é um género de mistura entre os dois. De resto, adoro ir ao cinema, chego a ir mais do que uma vez ver o mesmo filme. Vejo algumas séries e leio bastante banda desenhada de autor. Outra grande paixão é jogar futebol, muito mais jogar do que propriamente ver. Um hobbie mais recente é um género de colecção de action figures de personagens da cultura pop (Bd’s, cartoons, cinema, etc). Sou louco por bonecos, louco.

Que livro andaria sempre contigo?
Isto é muito complicado de escolher mas talvez “O Carteiro de Pablo Neruda” de Antonio Skármeta. Sou muito esquisito e exigente com livros, já li este várias vezes desde o secundário e mexe sempre comigo. Esta história é tão simples mas tão cheia, com um humor suave e requintado. A cena de amor do carteiro e de Beatrice é das melhores coisas que jamais foram escritas, até dá uns arrepios na espinha, tão bom. Este livro que homenageia a palavra e a metáfora, preenche-me. Dá me vontade de deixar tudo e ir exercer a profissão de carteiro para a pequena Isla Negra.

Que filme verias vezes sem conta?
“Cinema Paraíso” de Giuseppe Tornatore. Primeiro, é o filme mais bonito de sempre, ponto. Segundo, este filme é sobre cinema e retrata-o de uma forma única, pelos olhos de uma amizade invulgar e ao mesmo tempo deliciosa. Terceiro, a banda sonora é qualquer coisa, se a nossa vida tivesse uma banda sonora, eu queria aquela para mim. Como diz o actor Salvatore Cascio: “Cinema Paradiso is about the power of dreams”. Eu já o vi tantas vezes, comove-me sempre e aquela cena final deixa sempre um friozinho na barriga. Se me perguntares o que é cinema, eu digo-te, vê o “Cinema Paraiso” e depois falamos.
 “Alfredo, Alfredo é belíssimo”

Numa palavra como definirias o trabalho de um artista plástico e ilustrador?
Fundamental.

Para que não percam as novidades do trabalho do Ricardo podem segui-lo nas redes sociais, facebook e instagram.


Todas as imagens foram gentilmente selecionadas e cedidas pelo artista. Créditos da primeira imagem: Salomé Reis © Cultur'Arte Mag.

Projecto Precious Plastic


Esta é uma sugestão de DIY um pouco diferente, trata-se de um DIY com um pensamento amigo do ambiente.

Atualmente sabemos que, de forma inconsciente, a nossa pegada ecológica aumenta de dia para dia. Inconsciente, porque gastamos mais recursos individualmente, mesmo que façamos um esforço pessoal para o contrário. As grandes industrias fazem-no por nós e é difícil escaparmos ao que nos é oferecido diariamente no mercado.

É claro que temos sempre alternativas mais favoráveis para o ambiente, mas será que isso chega? Não, porque a nossa capacidade de “curar” as feridas do planeta é muito lenta comparada com a velocidade com que ele é explorado e mal tratado.
Ao reciclarmos o nosso lixo doméstico estamos sem dúvida a contribuir para o processo de apaziguamento do desastre ambiental, mas ainda é possível fazer mais e a prova disso é o projecto Precious Plastic.


O plano do Precious Plastic é o de permitir que, em qualquer lugar do mundo, as pessoas possam transformar um dos resíduos maiores e mais difíceis de fazer “desaparecer” – o plástico - em coisas úteis. Para que isto fosse possível, os membros do projeto desenvolveram e testaram exaustivamente máquinas utilizando ferramentas e materiais básicos para cumprir todos os passos de reciclagem e transformação do plástico. Em seguida realizaram vídeos, modelos e tutoriais muito intuitivos e disponibilizaram-nos online para que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, pudesse construir qualquer uma das máquinas.

Depois de construídas as máquinas é possível criar e produzir produtos novos dos resíduos de plásticos que existem nas nossas casas. E os resultados finais podem ser produtos totalmente prontos a utilizar, ferramentas ou mesmo matéria-prima.


Se reciclarmos o máximo que nos é possível estamos a ajudar a que o planeta esteja mais limpo, melhorando as nossas condições de vida e travando o declínio a que se tem vindo a submeter o meio ambiente.


O projeto contem uma comunidade onde é feita a partilha de conhecimento e experiências e de colaboração e ajuda entre pessoas que estejam mesmo empenhadas em participar no projeto e queiram estar a par de todas as novidades.


A partilha é fundamental para que o projecto chegue a mais partes do mundo. É importante que as pessoas saibam o que podem fazer pelo planeta e neste caso como o podem fazer. Por isso, basta ir ao site e partilhá-lo nas redes sociais ou noutros locais com as pessoas que conheçamos fazendo assim chegar a mensagem mais longe e, por outro lado, mais perto de quem pode, com estas máquinas, ajudar muito o planeta! 

Giveaway - Oh! Não


A última entrevista do talks foi sobre a Oh!Não, um projeto inspirado na sabedoria popular.
Foi em 2014 que nasceu esta ideia da Mafalda de criar algo seu e o resultado, até agora, são 13 bonitos blocos de notas, feitos inteiramente por ela, que prometem defender e divulgar uma das coisas que ainda contagia a cultura portuguesa, os provérbios.

E porque queremos mesmo que esta divulgação chegue mais longe e que o melhor do que é português não se perca, o It's ok, em conjunto com a Oh!Não, irá sortear um bloco de notas, o #13 e mais recente da colecção, de 10.5x15 cm e com 50 folhas para preencher.

Para participar têm de:
- Ser seguidor no facebook do It's ok e da Oh!Não.
- Partilhar este post do blog no facebook (em modo público).
- Identificar três amigos, num comentário, nesta foto na página de facebook do It's ok.

Para obterem entradas extra podem:
- Seguir o It's ok no Bloglovin'

Por fim, preencher o seguinte formulário:

O passatempo é válido para Portugal Continental e Ilhas.
Terminará no dia 12 de maio às 23h59 e o resultado poderá ser visto aqui no blog e na página de facebook nos dias seguintes. 
O envio do prémio será da responsabilidade da Oh!Não, por isso o vencedor deverá entrar em contacto através da página de facebook da mesma.