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A Grande Magia


Chegou a Portugal em 2016, é um livro de não ficção e não o consigo categorizar como sendo um livro de autoajuda pelo simples facto de ter uma grande componente autobiográfica. Prefiro chamar-lhe uma obra de desenvolvimento pessoal por ser, para mim, uma categoria mais abrangente, mas também porque este é um livro encarado como tal pela própria Elizabeth (mais à frente irão perceber porquê).

Já tinha ouvido falar bastante deste livro. Várias pessoas têm-no mencionado como uma boa leitura para quem trabalha em áreas mais criativas e que querem dar um passo mais empreendedor e diferente do habitual nas suas vidas ou que simplesmente têm curiosidade em saber como encarar certas situações de outra forma.

A arte subtil de saber dizer que se f*da


A honestidade e o humor preenchem A Arte Subtil de Saber Dizer que Se F*da de Mark Manson e, apesar de estar categorizado como um livro de autoajuda, diferencia-se dos restantes pelo discurso pessoal. Nele o destaque vai para o exemplo de determinadas circunstâncias vividas pelo autor como elemento de análise.

Mil Vezes Adeus


A Culpa é das Estrelas tinha sido o último livro que tinha lido do autor e passaram-se praticamente seis anos desde essa leitura. Recordo-me de ter ficado com uma boa impressão daquela que era a capacidade do John Green em abordar assuntos menos leves de uma forma agradável, criando proximidade com o potencial público-alvo dos livros YA.

Mil Vezes Adeus acaba por se revelar uma boa leitura por seguir a mesma fórmula d’ A Culpa é das Estrelas, mas abordando uma temática diferente.

Deixar Ir


Sempre que possível gosto de intercalar livros de ficção com outro tipo de leituras (práticas, técnicas ou de desenvolvimento pessoal). Desta forma acabo por dar espaço a vários tipos de livros e encaro o final de cada um com mais impacto do que se lesse constantemente o mesmo género.

No que diz respeito aos livros de desenvolvimento pessoal, tenho sempre optado por livros mais leves com poucas páginas ou pouco texto. Por isso, quando a Alma dos Livros publicou o Deixar Ir fiquei curiosa e quis lê-lo por considerar que seria diferente do que tinha lido até então. Neste post vão poder encontrar alguns dos aspetos que considerei interessantes e que poderão motivar a vossa leitura.

A ideia colorida da Bárbara R.


Com um registo repleto de expressividade e uma variedade enorme de materiais e técnicas, a Bárbara R., dedica-se ao design e à ilustração. Na entrevista de hoje, vão poder ler um pouco sobre ela e o seu trabalho.

Como organizar aqueles dias que podiam ter 28 horas (ou mais!)


Certamente já se depararam com aqueles dias em que as tarefas parecem não ter fim e, no final de contas, sentimos que a quantidade de afazeres nem é proporcional às horas disponíveis para realmente completar tudo. 

É nestas alturas que desejamos mesmo muito que os dias tivessem mais horas ou que o tempo parasse um bocadinho para nos tornarmos o Flash das checklists…mas será que isso seria a solução para o problema? Provavelmente não. Iríamos adotar novas distrações, inventar novos projetos e aumentar ainda mais a quantidade de atividades em que participávamos. De qualquer das formas, ao que parece isso também ainda não é possível, logo vamos mesmo ter de nos contentar com as 24 horas e dar o nosso melhor, certo?

Iniciação à Caligrafia com a Workshoped


Aprendermos algo novo com frequência é das melhores e mais divertidas experiências que podemos ter. Pode ser igualmente gratificante aperfeiçoarmos técnicas e conhecimentos que já temos ou mesmo descobrir novos talentos e coisas que gostamos de fazer.

A Workshoped vem permitir-nos um pouco disto, de uma maneira muito particular. Dentro das suas Workshop Boxes temos acesso aos elementos necessários para aprender sobre o tema que escolhermos, sem sair de casa.

A mostrART 2018


A mostrART é uma exposição de ilustração e fotografia. Baseada num tema atual, tem como propósito a reflexão e o debate de assuntos com impacto social, promovendo também a divulgação artística. Este ano a edição é sobre Igualdade de Género.

Mariana, a Miserável


O seu nome enquanto artista e ilustradora já é, por si só, um bom título para este post. "Ser Miserável" é mais do que uma característica, é uma perspectiva interessante para encarar o lado aborrecido da vida. Olhar de frente, com um sorriso, o azar e todas as partidas do dia-a-dia é a sua melhor forma de expressão e também o que torna o seu trabalho único e mais próximo de nós.


Se ainda não conhecem a Mariana, aproveitem para ler um pouco sobre ela aqui.

O Livro do Lykke


Depois d’ O livro do Hygge, Meik Wiking, apresenta-nos o Lykke, um livro que mostra que nem só na Dinamarca se encontram as pessoas mais felizes do mundo.

É verdade que não há nada mais subjetivo do que esse conceito. É muito difícil, senão impossível, medir com exatidão o quão feliz alguém se pode sentir com uma determinada realidade. A possibilidade de aumentar a felicidade fazendo pequenos ajustes ao nosso comportamento é a principal premissa do livro e, com isso em mente, podemos retirar dicas valiosas das suas páginas.

Inspiração em três animações


Diariamente, cruzamos-mos com imagens, textos ou vídeos online que nos enchem os olhos e o coração. Muitas animações ou short films fazem parte desses conteúdos, pelo menos para mim. Algumas destacam-se pela história, outras pelo estilo gráfico e/ou edição e técnicas usadas.

São muito fáceis de encontrar, porque estão por todo o lado, inclusivé nas redes sociais. Em contrapartida nesses locais nem sempre lhes damos a devida atenção e, por isso, hoje decidi selecionar para vocês três animações bonitas que encontrei nos últimos tempos.

As Primeiras Quinze Vidas de Harry August


“As Primeiras Quinze Vidas de Harry August” foi o primeiro livro de Claire North (pseudónimo de Catherine Webb) a ser publicado em Portugal. Como por aqui os livros de ficção científica despertam sempre muita curiosidade, este saltou rapidamente para a estante cá de casa.

O Quase Livro #8


O quadro (em) branco é o Quase Livro #8 da Ana Oliveira e quem segue o It’s Ok sabe que esta coleção é muito querida por aqui. Neste número podemos encontrar bonitas ilustrações que conjugam, e muito bem, a expressão leve de movimento da aguarela e o detalhe e a definição incríveis do traço da grafite.